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Você já teve uma “Professora Angela” na sua vida? Isso quer dizer: você já foi salvo por alguém que te olhou com afeto? Pois esse foi exatamente o momento em que Wellington Cruz, nosso entrevistado, disse sim para a sua jornada de liderança. Esse momento, em que uma professora o viu com toda a sua humanidade e o tratou com afeto, o marcou tão profundamente, que hoje ele é fundador do Instituto Significare e co-realizador do Prêmio Educador Transformador. O Prêmio que busca encontrar no Brasil a fora, mais professoras Angelas – pessoas que fazem do processo de educar, um processo de realmente transformar. O Prêmio, que hoje já está na sua terceira edição, reúne conhecimentos acadêmicos, a percepções muito simples do que, na visão do Wellington, tem que estar no cerne da educação: o afeto. “O afeto é o que transforma a educação em uma ferramenta poderosa de transformação de não apenas estudantes, mas comunidades inteiras.” – constata Wellington. Por que? “Porque para que a educação seja transformadora, é preciso querer que ela seja transformadora.” Wellington deixa muito claro que ser intencional nisso é não ignorar o que nos faz mais humanos nas nossas relações de ensino e de aprendizado. O olhar atentamente para o aluno, considerando suas condições internas para que ele possa se abrir para aprender. Isso é a semente da transformação de qualquer comunidade e onde a luz do propósito fica muito clara: o que transforma é: cuidar do outro. Vem ouvir essa jornada que toca numa educação que sabe que o aprendizado só acontece onde há amor.