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Você conhece a sensação de butterpillar? Não? Mark Lund, educador executivo, empreendedor, mentor, palestrante e estrategista compartilha nesse episódio um dos sinais mais importantes de qualquer jornada de liderança que é guiada por um propósito claro: entrar no casulo. Entrar no casulo é fundamental para realmente viver a transformação que um propósito verdadeiro exige na nossa jornada e evitar a sensação de butterpillar. Do mindset e heartset. Do “me, me, me” ao “we”, Mark nos conduz com sabedoria ao entendimento sobre qual é a iniciação que o egocentrismo da lagarta (que vive autocentrada e gulosa sobre uma folha) tem que passar, para viver a liberdade do “outrocentrismo” (a vida de uma borboleta polinizadora do ecossistema). Ele mesmo contribui com esse post aqui pro blog trazendo uma reflexão sobre como é a experiência desses casulos.
Por Mark Lund:
Casulos:
1. Não posso usar o seu.
2. Você não pode usar o meu.
3. Como impressões digitais, íris ou DNA…. Nenhum dos casulos jamais será o mesmo, pois são tecidos com os fios individuais que vêm de uma vida inteira de momentos extremamente pessoais, privados e exclusivos.
4. Nenhum casulo acomoda duas pupas.
5. Não é possível reciclar um casulo.
6. Não posso construir o seu para você.
7. Nem você, nem nenhuma fórmula religiosa pode construir o meu para mim
8. Não podemos estar simultaneamente em AMBOS: no casulo E no mundo externo ao mesmo tempo. Você não pode estar no casulo, se você estiver no mundo externo. Não pode estar no mundo externo, se você está no casulo. Estes são 2 cenários são mutuamente excludentes.
E aqui está o número 9. Os havaianos 🌺 têm um ditado: “Sem chuva… sem arco-íris 🌈” Poderíamos dizer: Sem casulo🐛sem borboleta🦋
Se você quer entender mais sobre essa iniciação, não deixe de ouvir esse episódio.