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A felicidade pode ser empreendida? A partir de qual motivação? Para Gustavo Arns, “um vazio” foi o início da jornada de liderança de empreender a felicidade. No caso do Gustavo literalmente, mas essa não é a única meta de qualquer empreendimento e liderança? Depois de ouvir a jornada do Gustavo, sentimos que sim. Na história dele, tudo começou constatando que a vida “não poderia ser só isso” . Pelos caminhos do autoconhecimento e da psicologia positiva, Gustavo seguiu sinais do que ele constata hoje como uma “ideia que já era presente”, e que se revelou na ocasião como o Congresso da Felicidade. Hoje, Gustavo é co-realizador do Congresso que teve início em 2016 e atualmente, já está na sua sexta edição. Ao longo dos anos, mais de 7.500 pessoas já passaram pelo evento. Ouvindo a história do Gustavo, fica muito evidente que a jornada de empreender o Congresso e outras iniciativas que envolvem a felicidade, não foi um caminho de percepção e de motivação individual. Foi uma cocriação com o universo, com as pessoas, com o tempo. Uma série de sincronicidades e de sinais revelaram uma guiança do que precisava ser feito.”Realmente tinha uma coisa maior do que eu pra acontecer. As coisas iam se apresentando”. Com essa afirmação, Gustavo, traz suas vivências de sinais, onde a sua liderança tem o papel de facilitar um propósito claro. Facilitar porque esse propósito claro é maior do que ele, do que qualquer um de nós. Maior do que conhecemos como o “eu”. A jornada do Gustavo descreve claramente a sintonia da liderança com a vida, cuja meta é, afinal, a felicidade. Vem assistir com a gente.
