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A humanidade também tem acertos? Existem muitas coisas boas acontecendo no mundo? Talvez mais do que as coisas que estamos abertos, ou acostumados, a ver e ouvir. Na jornada da Dra. Mônica de Medeiros, os sinais de que há entre nós, aqueles que trabalham para o fim do sofrimento na Terra, aconteceram em situações que ainda chamamos de “fora do comum”. Sim, “fora do comum”. Entre nascer em uma família com muita diversidade de conhecimento, encontrar pessoas com o mesmo propósito, contato com extraterrestres, viagens em naves e a mediunidade, Monica narra com objetividade suas experiências nessas interações “fora do comum”. Como esses sinais extraordinários começaram a surgir na jornada da Mônica? Respondendo a pergunta de seu avô: “O que você quer ser quando crescer?” Ela respondeu: “Útil. Eu quero ser útil.” Dessa resposta, tudo aflorou com objetividade. A espiritualidade para Mônica é mais uma ferramenta para ser útil. Assim, o mais impressionante não são as experiências em si, mas o posicionamento da Mônica, que não se distrai com a natureza das experiências, mas mantém o foco consistente sobre o propósito de usá-las a favor da humanidade. Para ela, o propósito de tudo é claro: tirar o sofrimento do planeta. “Para mim, era muito importante ajudar o planeta Terra a ser feliz. Isso sempre foi importante para mim e eu direcionei a minha vida para isso.” Da formação à medicina, a mediunidade, tudo esteve sempre a serviço disso. Do sonho de fundar um hospital para os pobres, Mônica foi orientada por uma entidade, o índio Tupã, a fundar um hospital para os “pobres de espírito”. Assim, junto com outros 11, fundou A Casa do Consolador para trabalhar em nome do Amor. “A mediunidade é uma ferramenta para ser útil, para servir. Nunca para ser servido.” Vem com a gente nessa jornada consciente, consistente e cheia de sinais do universo.