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A gente leva uma vida toda para se conhecer. Você já ouviu alguma vez essa frase? E se a sua vida e o seu processo de autoconhecimento não fosse apenas sobre você e o seu próprio processo? Conhecendo a jornada de Margarete Áquila, cantora, psicanalista, hipnoterapeuta e presidente da Casa do Consolador, pudemos compreender que dizer sim para o seu propósito começa muito cedo. Com pequenos sinais apresentados por nós mesmos. Desde a maneira como nos comportamos, como pensamos e as respostas que damos, já são sinais importantes sobre o que viemos fazer aqui. Tudo isso deve ser material de observação na busca pelo nosso propósito, mas alguns momentos são grandes chaves. Para Margaret, uma delas, ou um grande sim, vem quando nos damos conta que o nosso processo não serve a nós mesmos, mas aos outros.
Apesar de ser formada em Matemática e ter atuado na área de sistemas por anos, Margarete teve uma formação em música desde pequena. Em algum momento, foi o reencontro com a própria voz que clareou o que ela faria a partir dali. Usar a música como ferramenta no processo de autoconhecimento, elevação espiritual e elevação de consciência. O próximo passo para a psicanálise foi natural. Hoje, a música para ela, é uma ferramenta que consegue levar o ser a diferentes níveis e estados de consciência e a psicanálise também.
Margarete caminhou tão longe na jornada do autoconhecimento. A ponto de sentir que facilitar o acesso de pessoas que ela serve, pela música ou pela psicanálise, a diferentes estados de consciência, leva ela a um estado que pode ser melhor definido pela palavra: plenitude. Um privilégio de quem tem clareza? Segundo Margarete, não é preciso ter clareza, tampouco certeza sobre o propósito para atingir essa plenitude. O importante é identificar o que são, nas palavras dela, as “linhas mestras” ou “fios guias” que nos dão dicas pelos caminhos a serem percorridos. Confiando nessas linhas mestras, não nos traímos e tudo pode ser iluminado com a nossa essência ou o nosso propósito.